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Conselheiro participa do II Congresso Internacional Diálogos Humanistas abordando tecnomedicina em palestra

29 de setembro de 2025

“Vantagens e desvantagens da aplicação da tecnomedicina para humanidade” foi o tema da palestra proferida pelo conselheiro José Abelardo de Meneses, representando o Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia (Cremeb), na última quinta-feira (25), durante o II Congresso Internacional Diálogos Humanistas (CIDH), no hotel Mercure, em Salvador. O evento, que teve a participação de mais de 130 palestrantes nacionais e internacionais e de diversas entidades como as órgãos do sistema de justiça, teve como objetivo promover discussões aprofundadas e interdisciplinares sobre o futuro da humanidade, partindo de uma perspectiva jurídica e sustentável.

Para o idealizador e coordenador científico do evento, o professor e Promotor de Justiça Dr. Clodoaldo Silva da Anunciação, os debates propostos pelo conselheiro do Cremeb José Abelardo de Meneses têm engrandecido o evento nas duas edições realizadas. “Ele é um respeitado médico que sempre contribuiu muito com o evento trazendo temas importantes da Medicina, do comportamento ético dos médicos e também da relação da Medicina com a inteligência artificial”, registra o coordenador do Congresso.

Na primeira edição do CIDH, em 2024, o conselheiro abordou o tema “A Ética Médica diante dos desafios da I.A.”, no painel sobre “Inteligência Artificial e Direito Médico e da Saúde”. Nesta mesma edição, ele foi homenageado pela sua sua dedicação e trajetória no exercício da Medicina, sendo reverenciado pelo seu compromisso ético e a atuação séria enquanto médico anestesiologista.

“Representar o Cremeb num evento de tamanha importância para o diálogo científico e inovação social, com uma pluralidade de abordagens nas áreas da saúde, jurídica e humanitária, é uma forma de levar nossa colaboração para um universo tão tecnológico como o que vivemos hoje. São temas atuais e de extrema importância para o desenvolvimento da sociedade, tendo em vista as diversas nuances que precisam ser observadas na relação entre a medicina e os avanços da tecnologia, para que o exercício da profissão siga pautado na ética e numa boa relação entre o médico e o paciente”, comentou o conselheiro.